A Mozilla planeja ativar o JSON Viewer interno do navegador Firefox para todos os canais do navegador, incluindo o Firefox Stable no Firefox 53.
A organização integrou o visualizador na versão 44 do navegador da Web, mas não o ativou por padrão para todos os canais, exceto o Canal do desenvolvedor.
O JSON Viewer do Firefox exibe dados JSON estruturados em vez do despejo de dados RAW obtido quando o visualizador ou uma extensão de terceiros não está ativada.
Veja as duas capturas de tela a seguir para ver a diferença entre dados JSON não estruturados, dificilmente legíveis por humanos, e os dados apresentados pelo JSON Viewer no Firefox.
Como você pode ver, os dados são exibidos em uma hierarquia de árvore com o JSON Viewer ativado. Ainda é possível alternar para a visualização de dados brutos com o visualizador ativado. Outras opções que você pode achar interessantes são mostrar ou ocultar certos bits de dados, usar um filtro e salvar ou copiar dados.
Isso é útil principalmente para desenvolvedores, pois fornece uma melhor representação dos dados JSON diretamente no navegador Firefox. Útil, por exemplo, para entender como recuperar informações dos dados.
O JSON Viewer já faz parte de todas as versões do Firefox, mas não está ativado em todas as versões. Embora esteja ativado no Firefox Developer Edition e Nightly, por exemplo, não está ativado no Firefox Stable. Isso acontecerá com o lançamento do Firefox 53, que será lançado em 18 de abril de 2017 se o cronograma de lançamento do Firefox não for alterado.
Você pode ativar o JSON Viewer em todas as versões do Firefox agora mesmo, se não quiser esperar que isso aconteça:
- Digite about: config na barra de endereços do Firefox e pressione a tecla Enter.
- Confirme que você será cuidadoso se o aviso aparecer.
- Procure por devtools.jsonview.enabled .
- Clique duas vezes no nome da preferência.
Definir o valor da preferência como true habilita o recurso, enquanto um valor de false o desativa. Isso significa que você pode desativar o visualizador, caso não precise, ou preferir usar uma extensão ou programa diferente para isso.
Você pode acompanhar o progresso no Bugzilla. (via Sören Hentzschel)